sábado, 9 de outubro de 2010

Cyber Bullying





Bullying é o termo usado para definir comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, sem uma razão aparente e que ocorrem entre adolescentes e crianças. São aquelas zombarias perversas que prejudicam a vida de determinados alunos – situações que muitas vezes descambam para a violência, física ou emocional.

O cyberbullying é a variação desse problema no ambiente digital. Pela velocidade da expansão da web, fixa e móvel, o tema despertou a atenção de pesquisadores e especialistas.
A diferença principal entre o bullying e o cyberbullying é que, no virtual, o anonimato acoberta o agressor – isso apenas num primeiro momento, pois uma investigação judicial permite a identificação posterior.


Ataques pela internet
A versão virtual do problema se manifesta por meio de redes sociais, torpedos, blogs e comunicadores instantâneos, entre outros canais. Por meio de perfis falsos ou anônimos, o agressor espalha boatos maldosos com o objetivo explícito de prejudicar alguém.
Trata-se de um assunto que merece a atenção de pais, educadores e, claro, das crianças e adolescentes. Segundo a pedagoga Cleo Fante, pesquisadora do assunto, é preciso ter em mente que o bullying e o cyberbullying são problemas que ocorrem apenas entre adolescentes e crianças. No caso de adultos, ele é tratado como assédio moral – ou virtual, se for na internet.
“Antes o perigo estava na rua, na escola. Agora, está também na web”, afirma Cleo.
Seja na versão tradicional, seja na digital, os objetivos são parecidos:  amedrontar, perseguir, tiranizar, difamar, abusar ou chantagear.
A intenção de Cleo, que debateu o tema em encontro organizado nesta quarta-feira (3/3)  pela empresa de segurança McAfee, não é instaurar o pânico em relação à internet,  mas apenas alertar para o fato de que, com a disseminação das redes sociais e da web móvel, a ocorrência do cyberbullying ficou mais fácil, o que exige novos cuidados.
Para auxiliar pais, educadores e os próprios adolescentes e crianças que navegam na rede, Cleo preparou algumas dicas para lidar com o cyberbullying.
Doutoranda em Ciências da Educação, Cleo Fante pesquisa o bullying escolar desde o ano 2000. É coautora, com José Augusto Pedra, do livro “Bullying Escolar – perguntas e respostas” (Editora Artmed).


Veja as dicas:
  • · Acompanhar a relação de seu filho com a internet é uma medida necessária. Procure saber por que sites ele navega e com quem se relaciona nas redes sociais.
  • · Estabeleça limites. Faça um acordo com ele e defina a quantidade de horas livres para usar a web.
  • · Em vez de instalar o computador no quarto, deixe-o em uma “área pública” da casa, como a sala. Nesses locais, é mais fácil saber por onde ele navega.
  • · Demonstre interesse sobre o universo digital. Converse com ele sobre redes sociais, internet, abra esse tipo de diálogo.
  • · Oriente-o sobre os riscos que existem no ambiente digital, como o contato com pessoas estranhas que podem estar mal intencionadas.
  • · Alerte-o para os cuidados que devem ser tomados com a privacidade. Converse sobre os perigos de postar fotos, dados pessoais ou lugares frequentados.
  • · Todo o cuidado é pouco com a webcam. Muitos adolescentes se expõem em demasia na frente da câmera do computador, colocando-se em poses sensuais ou até mesmo nuas. O detalhe é que essas imagens podem ser remontadas de modo a atacar a reputação da pessoa.
  • A vítima de cyberbullying deve reunir todas as provas possíveis dos ataques sofridos, como cópias de e-mails, mensagens SMS, de telas de blogs ou perfis de redes sociais. É importante salvar e imprimir o conteúdo, inclusive bate-papos em comunicadores instantâneos. Para ter validade jurídica, as provas devem ser registradas em cartório e deve-se fazer uma declaração de fé pública, para provar que o crime foi cometido. O passo seguinte é procurar uma delegacia comum ou especializada em crimes cibernéticos e fazer uma queixa-crime.
  • Outra medida importante é notificar o provedor do serviço de internet para  que o conteúdo ofensivo seja removido.
Com a graça de Deus e com a concretização de todos acabaremos com esse crime.

Os quatro livros de Ben Carson




Os livros Ben CarsonSonhe Alto e A Grande Visão são os três livros lançados no Brasil do renomado médico Benjamin Carson. Não me canso de recomendar a leitura dos livros do Dr. Carson porque ele é um grande exemplo de superação. De um menino pobre, vivendo em condições completamente desprivilegiadas, para um neurocirurgião de fama mundial, criador de procedimentos cirúrgicos inovadores que revolucionaram a neurocirurgia pediátrica. O que fez mudar a vida de Ben Carson, o que o impeliu a lutar e vencer e o que fazer para ser um vencedor como ele, você pode descobrir lendo seus livros.
A grande novidade é que, no mês de fevereiro desse ano, Ben Carson lançou o seu quarto livro - Corra o Risco: Aprendendo a Identificar, Escolher e Viver Sob Risco Aceitável. No livro, Ben Carson defende os aspectos positivos de correr riscos, que foi exatamente o que ele fez durante toda a sua vida, como quando separou os siameses e em várias outras situações.



 ”Deus não nos criou para sermos tímidos”, explica Carson. “Ele nos fez para sermos pessoas que podem sentar-se, analisar quais são nossos dons e talentos, olhar adiante e ver quais são os problemas e daí avançar em fé numa maneira muito lógica e racional, não sendo paralisados pelo temor”. A torcida é quCorra o Risco seja publicado em português o mais rápido possível. Mais sobre o livro no Advir News.

A revista Diálogo Universitário publicou uma entrevista com o Dr. Carson que ninguém deve deixar de ler. Excelente a dica de Luma Rosa, que lembra a todos que os livros de Ben Carson não são livros de auto-ajuda.

Ben Carson um exemplo de vida

Ben Carson era um menino pobre de Detroit, desmotivado, que tirava más notas na escola. Entretanto aos 33 anos, ele se tornou o diretor do Centro de Neurologia Pediátrica do Hospital Universitário Johns Hopkins, em Baltimore, EUA.
 Em 1987, o Dr. Carson alcançou renome mundial por seu desempenho na bem-sucedida separação de dois gêmeos siameses, unidos pela parte posterior da cabeça - uma operação complexa e delicada que exigiu cinco meses de preparativos e vinte e duas horas de cirurgia.
Sua história, profundamente humana, descreve o papel vital que a mãe, uma senhora de pouca cultura, mas muito inteligente, desempenhou na metamorfose do filho, de menino de rua a um dos mais respeitados neurocirurgiões do mundo.
Essa história tem motivado várias pessoas pelo mundo inteiro a seguir a essa profissão. Além de tudo ele inspira milhares de jovens  a sair da pobreza e fazer uma faculdade, e mesmo assim ser fiel a Deus.

Quem Somos Nós???


Somos duas amigas e alunas do Colégio Adventista de Londrina (Paraná) e estamos cursando a 8ª série, e gostamos muito das obras de Deus, como o cérebro humano pois ainda existe muitas coisa nele que não foi explicada.
Temos defeitos como qualquer um, mas para falar de Deus o que importa é a nossa adoração por Ele e esse nosso amor por Deus, ninguém pode tirar do nosso coração.